Nem tudo nas férias são flôres! Hoje para viajar para Quebec tive que acordar as 05h50 e estar no Centro 7h30. É perto, de Metrô chega-se super rápido, mas como a gente tem trauma do caos de São Paulo, melhor não bobear.
Cheguei no lugar no horário e algumas pessoas já esperando. É uma agência que faz traslados para chineses, imaginem, eu já não entendo muito do povo falando o inglês normal que dirá um chinês (rs). Tudo certo, alguns ocidentais na excursão. No meio do trajeto o chinês guia veio mostrando uma planilha e já fiquei pensando o que poderia ser. Como percebi as duas moças ao meu lado falando espanhol já pedi um "help". São duas mexicanas muito legais que vieram também de férias somente por uma semana. E lá fomos nós....todo mundo bodeado de sono (rs). O micro ônibus é bem ruim, aliás, nós estamos bem no quesito "ônibus de viagens". Como chacoalhava aquilo! (rs).
Nossa primeira parada foi no Parc de la Chute-Montimorency......para visitarmos as queda d'água. Que lugar lindo, subimos de teleférico e descemos por outro lado a montanha por umas escadas de madeira. Bem, no final ficamos todos molhados porque a queda provoca uma garoa muito fina (rs).
De lá...oba! Hora do almoço! Paramos num self-service e para meu delírio muita comida, muitos doces, muito tudo! Eu ataquei de comida oriental, depois muitos docinhos, mouse, sorvetes, etc. Sentei na mesa com as mexicanas e duas Sras. que depois puxaram papo. As duas são filipinas e pelo que pude entender uma mora em Vancouver e a outra na Austrália. O inglês delas pareceu pior do que o meu (rs).
Atravessamos a ponte sobre o Rio Lourenço e chegamos em Québec City, como eles demoninam, porque tem Québec como província do país. O chinês falando inglês.... Oh my god! Dificil entender (rs). Nossa primeira parada foi no observatório da cidade que fica no topo de um edifício de 31 andares. Muito lindo ver a cidade de lá! Dá para ver tudo, rios, prédios, construções tipo castelo, muralhas..enfim.
Descemos e seguimos para a velha Québec que é a parte histórica da cidade. Parando, não prestei muito atenção no que o guia estava falando, já fui descendo e fotografando. Quando me deparei todo mundo tinha sumido. Que medo! O que fazer? Fui olhando, caminhando e nada de ninguém conhecido. Bem, resolvi andar...encontrei um casal que depois conversando com o Sr. fiquei sabendo que eles são da Indonésia. Perguntei a ele sobre o retorno e me disse que seria naquela praça onde descemos por volta das 17 horas. Olhei no relógio...bem....mais de duas horas para passear e fui me embranhando pela cidade. Que lugar lindo! Que construções maravilhosas. Eram tantos ângulos, casas, ruas, etc. que nem sabia o que fotografar....enfim...fui fotografando.
Caminhei apreciando cada canto da cidade. Claro, não deu para andar em tudo, porque também não é nenhum vilarejo. A cada esquina pessoas tocando violão, outros instrumentos e alguns cantando em busca de alguns trocados. Numa viela vi muitos artistas que retratam a cidade com suas pinturas, outro rapaz que faz caricaturas, muita arte, muitos restaurantes bonitinhos, galerias de arte...um charme a cidade.
Meia hora antes de partimos, fiquei sentado na pracinha. Ai Deus que vida! Contudo, acho que Québec é uma cidade para poucos dias. Fiz bem - apesar da viagem cansativa - de fazer somente o passeio de um dia, acho que a noite tudo deve ficar meio morto. Regressamos por volta das 17 horas, todos muito cansados.
Nossa primeira parada foi no Parc de la Chute-Montimorency......para visitarmos as queda d'água. Que lugar lindo, subimos de teleférico e descemos por outro lado a montanha por umas escadas de madeira. Bem, no final ficamos todos molhados porque a queda provoca uma garoa muito fina (rs).
De lá...oba! Hora do almoço! Paramos num self-service e para meu delírio muita comida, muitos doces, muito tudo! Eu ataquei de comida oriental, depois muitos docinhos, mouse, sorvetes, etc. Sentei na mesa com as mexicanas e duas Sras. que depois puxaram papo. As duas são filipinas e pelo que pude entender uma mora em Vancouver e a outra na Austrália. O inglês delas pareceu pior do que o meu (rs).
Atravessamos a ponte sobre o Rio Lourenço e chegamos em Québec City, como eles demoninam, porque tem Québec como província do país. O chinês falando inglês.... Oh my god! Dificil entender (rs). Nossa primeira parada foi no observatório da cidade que fica no topo de um edifício de 31 andares. Muito lindo ver a cidade de lá! Dá para ver tudo, rios, prédios, construções tipo castelo, muralhas..enfim.
Descemos e seguimos para a velha Québec que é a parte histórica da cidade. Parando, não prestei muito atenção no que o guia estava falando, já fui descendo e fotografando. Quando me deparei todo mundo tinha sumido. Que medo! O que fazer? Fui olhando, caminhando e nada de ninguém conhecido. Bem, resolvi andar...encontrei um casal que depois conversando com o Sr. fiquei sabendo que eles são da Indonésia. Perguntei a ele sobre o retorno e me disse que seria naquela praça onde descemos por volta das 17 horas. Olhei no relógio...bem....mais de duas horas para passear e fui me embranhando pela cidade. Que lugar lindo! Que construções maravilhosas. Eram tantos ângulos, casas, ruas, etc. que nem sabia o que fotografar....enfim...fui fotografando.
Caminhei apreciando cada canto da cidade. Claro, não deu para andar em tudo, porque também não é nenhum vilarejo. A cada esquina pessoas tocando violão, outros instrumentos e alguns cantando em busca de alguns trocados. Numa viela vi muitos artistas que retratam a cidade com suas pinturas, outro rapaz que faz caricaturas, muita arte, muitos restaurantes bonitinhos, galerias de arte...um charme a cidade.
Meia hora antes de partimos, fiquei sentado na pracinha. Ai Deus que vida! Contudo, acho que Québec é uma cidade para poucos dias. Fiz bem - apesar da viagem cansativa - de fazer somente o passeio de um dia, acho que a noite tudo deve ficar meio morto. Regressamos por volta das 17 horas, todos muito cansados.
Hoje foi praticamente meu último dia de Montreal. Amanhã por volta das 12 horas retorno para Toronto, por trem. Desta vez vou ficar em outro Hostel, espero que tenha mais sorte e não seja tão zoneado como o Downtowner Inn.
Au revoir!
Au revoir!
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