A viagem vai chegando ao final e vai dando uma canseira. Parece que agora os dias passam voando. Planenjei tantas coisas, mas vão ficar para uma próxima.
A viagem de trem (18/06) de Porto à Lisboa foi muito tranquila. Foram duas horas de viagem, em um trem bacana que atingia a velocidade de 220km. Muitas paisagens legais.
Chegar no hostel não foi dificil, andei bem no metro de Lisboa que tem somente quatro linhas. Mas como sempre saio em um lugar indevido e andei mais um pouco. Fui conhecer o parque Eduardo VII de onde se tem uma vista incrivel da cidade. A tarde encontrei com a Amanda e fomos aos protestos realizado pela comunidade brasileiram em solidariedade ao Brasil e toda essa crise vivida. Foi bem bacana. Demos umas zanzadas pela cidade.
Na quarta fomos as cidades de Sintea e Cascais. Que interessante que são cidade bem proximas, mas que ja mudam de paisagens. Sintra tem aspectos serranos e o encanto são as casas em estilo chalés, com alguns Castelos e Palácios. Fez muito frio neste dia e por pouco quase não conseguimos fazer forte devido ao nevoeiro. Segundo alguns portugueses que conversamos, este verão está muito atipico. Cascais é uma cidade litoranea bem interessante. Conhecemos pouco, somente o centro historico e a famosa Boca do Inferno com suas falesias.
Na quinta-feira me programei ir à Belém, mas devido ter que fazer troca de dinheiro, perdi muito tempo. Fiquei pelo parte antiga de Lisboa, fui conhecer o Castelo de São Jorge, a Praça do Comércio e outras ruas centrais. Me encanta ver aqui tantas empresas mega antigas que ainda funcionam, tipo a Confeitaria Nacional que existe desde 1829. Tem umas livrarias e joalherias super antigas, isso é muito bacana. Mas Portugal também não anda bem das pernas, dia 27 de junho farão uma greve geral.
Na sexta fui a região denominada Parque das Nações. É um lugar incrivel onde foram realizadas a Expo 1998, lugar mega modernoso e bastante turistico. Visitei o incrível Oceanário e almocei no Shopping Vasco da Gama.
As férias estão terminando. Hoje sábado vou finalmente à Belém. Quero ir com tempo para conhecer tudo e ainda comer os famosos pastéis.
No domingo (23) fui até a frequesia de Queluz. Visitei o incrível Palácio Nacional de Queluz, o tal palácio onde em muitas ocasiões tivemos esta informações em nossos livros de história. Foi lá que muita coisa aconteceu com a família imperial brasileira, inclusive ali nasceu e morreu D. Pedro I.
A tarde dei uma ultima volta pela cidade, comi dois pastéis de nata e projei a tal Ginjinha que é um licor feito com a fruta do mesmo nome. Segundo me informaram é tipo uma cereja, só que amarga. Tomei o delicioso sorvete italiano, vizinho ao hostel.
E lá se foram as férias, fui para o aeroporto de metrô por volta das 18h. Como no Brasil não temos essa infra-estrutura para chegar a um aeroporto.
A viagem Lisboa/Madrid foi tranquila. No aeroporto de Madrid acabei me perdendo e fiquei estressado até não encontrar a ala de embarque. Era do outro lado do aeroporto, tive que inclusive tomar um trem.
No final deu tudo certo, embarquei rumo à São Paulo.
No domingo (23) fui até a frequesia de Queluz. Visitei o incrível Palácio Nacional de Queluz, o tal palácio onde em muitas ocasiões tivemos esta informações em nossos livros de história. Foi lá que muita coisa aconteceu com a família imperial brasileira, inclusive ali nasceu e morreu D. Pedro I.
A tarde dei uma ultima volta pela cidade, comi dois pastéis de nata e projei a tal Ginjinha que é um licor feito com a fruta do mesmo nome. Segundo me informaram é tipo uma cereja, só que amarga. Tomei o delicioso sorvete italiano, vizinho ao hostel.
E lá se foram as férias, fui para o aeroporto de metrô por volta das 18h. Como no Brasil não temos essa infra-estrutura para chegar a um aeroporto.
A viagem Lisboa/Madrid foi tranquila. No aeroporto de Madrid acabei me perdendo e fiquei estressado até não encontrar a ala de embarque. Era do outro lado do aeroporto, tive que inclusive tomar um trem.
No final deu tudo certo, embarquei rumo à São Paulo.